23 de setembro de 2011

Qualquer programa de TV me faz chorar

Não é porque eu ando a flor da pele. É porque a tosquice faz parte do meu ser.

Setembro é um mês deslumbrante. Não só tem sido ótimo na vida pessoal, como no mundo fantástico da TV é a volta de todos os seriados top. A cada dia é uma felicidade via torrent.


Agora mesmo estou prestes a assistir o segundo episódio de America's Next Top Model, ciclo 17. Este ciclo está sensacional! Desconhecidas jamais! Eles pegaram umas meninas bem bem pop das temporadas passadas e jogaram todas juntas em um ciclo fenomenal. Algumas eu não lembrava direito, mas tem outras que são marcantes demais pra esquecer.

Nunca na vida esqueceria da menina que gosta de sangue do ciclo 12. Para que olhos tão grandes e expressivos? Para vender mais. Ainda tem a Kayla, a lésbica cheia de orgulho do ciclo passado. E como poderíamos esquecer da Angelea do ciclo 14? Cretiníssima e ótima de assistir. Ela sim é from the block.


Pois bem, para além do mundo das tops, temos ainda Survivor que agora tem "capitães" de equipe de temporadas passadas. Nesta temporada, a 23ª, veio com Ozzy, o homem macaco e Coach, the dragon slayer. Também já foram exibidos dois episódios e está muito bom.


Agora, de novidade no mundo dos realities, temos The X Factor, que na verdade, não é novidade nenhuma. É um programa bem velhinho na terra da Rainha. Mas agora, Simon Cowell abandonou o entediante American Idol para trazer a maravilha do mundo antigo que é o X Factor. Além de carregar a Paula Abdul como jurada debaixo do braço, ele ainda tem um produtor show de bola, o L.A. Reid, a Cheryl Cole (do Girls Aloud) e a Nicole Scherzinger (acertei escrever o sobrenome dela de primeira!), das Pussycat Dolls. O que eu curti mesmo foram as audições com público. Fica tudo mais emocionante. Eu assumo que chorei com a história de 3 participantes: A primeira, uma menininha de 13 anos que fez quase um stand up comedy no palco. Depois teve uma mulher de 40 e tantos anos, mãe solteira, que era casada e o marido não acreditava no potencial e ela foi deixando pra lá, mas, gente, quando ela começou a cantar e o rímel começou a borrar... Que coisa linda! Voz sem igual! E o último que me levou às lágrimas, foi um rapaz de 28 anos, catador de lixo que acabou de sair da rehab e está limpo a 70 dias. Ele ainda cantou uma canção original e abalou. Chorei demais e fiquei pensando em como a vida pode ser linda. Esse programa vai arrasar com o American Idol. Desculpa aí, J-Lo, Steven Tyler e Randy.


De realities, vou ter que falar também que estou adorando assistir pela primeira vez o Dancing With The Stars. É muito glamour, meu bem. E os profissionais... Que que é isso... Tem um tal de Tristan, super super irlandês que é a coisa mais linda de se ver. Ainda reconheci a Lacey da época do So You Think You Can Dance. E que tal ver a filha transex da Cher, Chaz Bono, botando pra quebrar? 


Ainda faltou comentar a estréia absurda de Two and a Half Men com a saída do Charlie Sheen e a entrada magnânima do Ashton Kutcher. Como em seriado normal é chato dar spoiler, só vou dizer que dei algumas risadas constrangidas no começo do episódio e depois fui rindo mais à vontade do meio pro fim. A história vai continuar e vai ser estranho no começo, mas pode ser que funcione.


Não assisti Modern Family ainda, mas, de acordo com a quantidade de Emmys que eles ganharam, prevejo uma temporada de sucesso.


Depois de setembro é assim... Pra que sair de casa com tanta coisa boa pra assistir? Hahaha! Menos, menos. Eu sei.

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